segunda-feira, 24 de março de 2008

R.I.P. Memória RAM

Por mais q eu goste de máquinas - e elas sabem q as amo - tem uma hora em q preciso descer do meu portal e admitir: não sou uma delas mas, de tempos em tempos, eu também pifo.

Sou apenas um tipo humano, INTP (introvertido, intuitivo, pensador e perceptor) nas CNTP (condições normais de temperatura e pressão). Tenho me cobrado saber respostas demais, fazer trabalhos de q não gosto, cortar atividades d q gostava, rodar um monte de informações e não consigo sair do lugar. Quero construir um futuro com f maiúsculo. Acontece q o tal f está f..., se é q vcs me entendem.

Tudo isso me embotou. E as máquinas, sempre exigindo mais e mais, como eu. Meu computador exige q eu lhe troque a memória RAM, caso contrário, ele trava. Adoraria poder dar tudo pra ele, uma sobrevida saudável de máquina fresca, espaço pra rodar e dançar pelas placas maravilha, sem ferfer os circuitos. O fato é q estamos os dois fritando os miólos para cumprir tarefas q nem nos dizem tanto assim.

Qdo penso no futuro f de hj, ele não se parece em nada com o meu mundo d astronauta gravidade zero, d Artur C Clark e Phillip K Dick. Tá um Futuro F Click.

Espero conseguir sair desse tremendo bode hitech em q me desencontro, me divertir e não ficar presa às nossas programações sem graça das pessoas com "futuro brilhante".

Quero dançar com minhas juntas engraxadas, e porque não, desligar de vez em qdo.

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